Devo trocar as minhas restaurações antigas de amálgama?

As restaurações de amálgama foram, por muitos anos, amplamente utilizadas na odontologia por sua durabilidade, resistência e custo acessível. Provavelmente, você já viu (ou ainda tem) alguma restauração metálica nos dentes posteriores — especialmente nos molares.

Com o avanço da odontologia estética e dos materiais restauradores, é natural que surja a dúvida: será que devo trocar minhas restaurações antigas de amálgama por resina composta ou outro material mais moderno?

A resposta depende do caso clínico e da avaliação do seu dentista. Neste artigo, vamos explicar em detalhes quando a troca é indicada, quais são os riscos e benefícios e quais opções você pode considerar.

O que é a Restauração de Amálgama?

O amálgama dentário é uma liga metálica composta principalmente por mercúrio (cerca de 50%), prata, estanho e cobre. Ela começou a ser usada amplamente a partir do século XIX, especialmente por sua resistência ao desgaste e ao impacto mastigatório.

Mesmo com o surgimento de novos materiais, o amálgama ainda é considerado eficaz por muitos profissionais. Pode durar 20, 30 anos ou mais quando bem executada e mantida sob acompanhamento profissional.

No entanto, apesar de sua funcionalidade, a restauração de amálgama apresenta algumas limitações importantes:

• Cor metálica escura, que compromete a estética, principalmente quando visível ao sorrir ou falar;
• Expansão e contração térmica maior que os tecidos dentários, podendo gerar microfissuras ou infiltrações com o tempo;
• Técnica de inserção que exige desgaste adicional da estrutura dentária saudável, o que pode enfraquecer o dente a longo prazo;
• Presença de mercúrio, substância ainda controversa em termos de saúde ambiental e sistêmica, apesar de ser considerada segura em odontologia quando bem manipulada.

Quando vale a pena trocar uma restauração de amálgama?

A troca de uma restauração deve ser sempre uma decisão individualizada e técnica, feita em conjunto com o dentista. Nem toda restauração antiga precisa ser substituída, principalmente se estiver:

• Bem adaptada e funcional;
• Sem sinais de infiltração, fratura ou cárie secundária;
• Boa oclusão (sem sobrecarga ao mastigar);
• Ausente de sintomas como dor ou sensibilidade;

Por fim cabe ainda avaliar se o paciente está satisfeito com a estética. Por outro lado, existem situações clínicas em que a troca é recomendada:

1. Estética comprometida

Com a evolução dos materiais restauradores, a busca por um sorriso mais natural é cada vez maior. As restaurações metálicas, por sua coloração escura, podem se tornar um incômodo estético, especialmente em dentes visíveis.

A substituição por resina composta ou cerâmica oferece um resultado estético muito mais agradável, com cor, brilho e textura semelhantes aos dentes naturais, sem comprometer a função mastigatória.

2. Infiltrações ou cáries secundárias

Com o passar do tempo, as bordas do amálgama podem se desgastar ou se afastar do dente, permitindo a entrada de bactérias. Isso favorece a formação de cáries secundárias, mesmo que invisíveis a olho nu.

Nesses casos, a troca é fundamental para remover o tecido comprometido e restaurar a função e a saúde do dente.

3. Fraturas ou trincas no dente restaurado

Por não se aderir à estrutura dental (como a resina faz), o amálgama depende de retenção mecânica, o que exige desgastes mais profundos. Essa técnica, com o tempo, pode enfraquecer as paredes do dente, tornando-o mais suscetível a fraturas ou trincas.

Se o dente apresentar sinais de fragilidade, a substituição por um material adesivo e mais conservador pode ser a melhor alternativa.

4. Sensibilidade ou desconforto funcional

É comum que restaurações metálicas causem sensibilidade térmica (ao frio ou ao calor) ou dor ao mastigar, especialmente em dentes com trincas ou infiltrações. Nestes casos, a troca por materiais mais compatíveis com a estrutura dentária pode oferecer mais conforto e segurança.

5. Reações Alérgicas ou sensibilidade ao metal

Embora raras, algumas pessoas podem desenvolver reações adversas a metais presentes no amálgama, como o mercúrio ou o níquel. Casos assim exigem avaliação médica e odontológica, sendo que a troca da restauração pode ser indicada por questões de saúde sistêmica.

Quais são as opções para substituir o amálgama?

A odontologia atual dispõe de materiais restauradores mais seguros, discretos e conservadores. Conheça os principais:

Resina Composta

Material estético, disponível em diferentes tonalidades, com excelente adesão ao dente. Ideal para cavidades pequenas a médias, é confeccionada diretamente no consultório, geralmente em uma única sessão. É a opção mais usada atualmente por sua estética e versatilidade.

Cerâmica (Inlays, Onlays ou Facetas)

Material altamente estético e durável, especialmente indicado para restaurações extensas ou dentes com perda estrutural significativa. Requer planejamento laboratorial e pode oferecer superioridade estética e funcional, principalmente em casos com grande demanda mastigatória.

Ionômero de Vidro

Usado em casos específicos, como dentes decíduos ou restaurações provisórias. Libera flúor, tem boa biocompatibilidade, mas menor resistência e estética quando comparado à resina ou cerâmica.

A escolha do melhor material depende de fatores como o tamanho da restauração, saúde do dente, oclusão, bruxismo, estética desejada e orçamento do paciente.

É seguro remover uma restauração de amálgama?

Sim, desde que o procedimento seja feito com técnica adequada. Durante a remoção, é importante que o dentista adote medidas de proteção para minimizar a exposição ao pó e vapor do amálgama:

• Uso de lençol de borracha (isolamento absoluto);
• Aspiração potente (sugador cirúrgico);
• Resfriamento com bastante água durante o corte do material;
• Equipamentos de proteção individual para paciente e profissional.

Conclusão sobre trocar sua restauração de amálgama

Feitas as considerações iniciais, a decisão por trocar ou não uma restauração de amálgama deve ser tomada junto ao seu dentista, levando em consideração estética, funcionalidade, saúde bucal e segurança.

Em muitos casos, o simples desejo de melhorar o sorriso já é um motivo válido para a substituição, desde que feita com responsabilidade e bom planejamento.

Se você tem restaurações metálicas antigas e sente desconforto, percebe trincas, infiltrações ou deseja um sorriso mais harmônico, agende uma avaliação.

A clínica Kátia Rie Odontologia oferece soluções mais naturais, confortáveis e duráveis — e um sorriso bonito e saudável está cada vez mais ao seu alcance. Clique aqui e agende sua avaliação.

Como funciona a restauração em resina composta? Saiba quando é indicada e quais os cuidados

Você percebeu uma cárie, quebrou um pedaço do dente ou notou alguma mancha que compromete a estética do sorriso?

A boa notícia é que, na maioria dos casos, é possível resolver tudo de forma rápida, segura e com excelente resultado estético por meio da restauração em resina composta.

Neste artigo, você vai descobrir como funciona esse procedimento, quando ele é indicado, quais são seus principais benefícios estéticos e funcionais, e os cuidados recomendados para garantir a durabilidade do tratamento.

O que é uma restauração em resina composta?

A restauração em resina composta é um dos tratamentos mais utilizados na odontologia moderna. Seu principal objetivo é reconstruir partes do dente danificadas por cáries, fraturas, desgastes ou alterações estéticas.

O material utilizado é uma resina composta fotopolimerizável, que se destaca por imitar com perfeição a cor, o brilho e a textura dos dentes naturais. Essa resina é aplicada em camadas e endurecida com uma luz de led (fotopolimerizador), conferindo resistência e longevidade ao reparo.

Ao contrário das antigas restaurações metálicas, como o amálgama, a resina composta proporciona um resultado estético superior, integrando-se ao sorriso de forma praticamente imperceptível.

Quando a restauração em resina é indicada?

A resina composta é um material extremamente versátil, sendo indicada para diferentes situações clínicas e estéticas. Veja alguns dos casos mais comuns em que ela pode ser utilizada:

• Cáries pequenas ou moderadas, que ainda preservam boa parte da estrutura dentária saudável;
• Fraturas ou quebras em dentes anteriores ou posteriores, provocadas por traumas, alimentos duros ou acidentes;
• Desgaste dental decorrente de bruxismo, hábitos parafuncionais ou alterações na mordida (má oclusão);
• Troca de restaurações antigas, principalmente quando estão escurecidas, infiltradas ou comprometidas;
• Correções estéticas em dentes manchados, levemente desalinhados ou com formato assimétrico;
• Fechamento de diastemas (espaços entre os dentes), em casos selecionados.

Além disso, a resina composta é amplamente utilizada em procedimentos de facetas diretas, uma técnica estética cada vez mais procurada por quem deseja harmonizar o sorriso de forma rápida e minimamente invasiva.

Como é feita a restauração com resina composta?

O procedimento é realizado em consultório, geralmente em uma única sessão, e costuma ser simples, rápido e confortável. Abaixo, explicamos como tudo acontece:

1. Avaliação e diagnóstico

Tudo começa com uma consulta detalhada. O dentista examina a boca, identifica a origem do problema e, se necessário, solicita radiografias para avaliar a profundidade da lesão. A partir disso, é definido o melhor plano de tratamento.

2. Anestesia local (se necessário)

Se a cárie for profunda ou o dano ao dente for extenso, pode ser indicada a anestesia local para garantir que você se sinta completamente à vontade durante o procedimento.

3. Remoção da lesão ou da restauração antiga

Com instrumentos precisos, o dentista remove apenas a parte comprometida do dente, preservando ao máximo a estrutura sadia. No caso de uma troca, a antiga restauração é retirada com cuidado.

4. Preparo da cavidade

Após a limpeza da área, é feita a aplicação de ácido fosfórico para melhorar a adesão da resina à estrutura dental e depois um sistema adesivo, responsável por garantir que a resina se fixe de maneira firme e duradoura à estrutura do dente. Essa é uma etapa essencial para o sucesso da restauração.

5. Aplicação da resina em camadas

A resina composta é inserida em pequenas camadas e moldada delicadamente. Cada camada é fotopolimerizada, ou seja, endurecida com a luz do fotopolimerizador, o que confere resistência progressiva ao material.

6. Escultura anatômica

Nesta etapa, o profissional reconstrói cuidadosamente a forma natural do dente, respeitando os contornos, as curvaturas e os pontos de contato com os dentes vizinhos. Isso garante que a função mastigatória seja preservada e que o dente fique com aspecto natural.

7. Acabamento e polimento

Por fim, a restauração é polida com materiais específicos que deixam a superfície lisa, brilhante e confortável ao toque da língua. O bom acabamento também ajuda a evitar o acúmulo de placa bacteriana e melhora a durabilidade do tratamento.

Quais são as vantagens da resina composta?

A resina composta é um dos materiais mais utilizados na odontologia moderna — e isso não é por acaso. Ela reúne estética, segurança e funcionalidade, oferecendo um tratamento eficiente e altamente conservador. Veja a seguir os principais benefícios:

Estética natural

A principal vantagem da resina está na sua capacidade de imitar com fidelidade a aparência dos dentes naturais. A variedade de cores e o acabamento polido permitem que o dente restaurado fique praticamente imperceptível no sorriso.

Tratamento conservador

A técnica com resina preserva ao máximo a estrutura dental saudável. Isso significa que apenas o tecido comprometido é removido, respeitando a integridade do dente.

Procedimento rápido

Na maioria dos casos, a restauração é concluída em uma única sessão, o que proporciona agilidade e comodidade ao paciente.

Reversibilidade e facilidade de manutenção

A resina pode ser ajustada, reparada ou substituída com facilidade sempre que necessário, sem causar danos ao dente natural.

Biocompatibilidade

Trata-se de um material seguro, livre de metais pesados e bem tolerado pelos tecidos bucais, sendo amplamente indicado para adultos, adolescentes e até crianças.

Além disso, as resinas atuais contam com tecnologia avançada, sendo cada vez mais resistentes ao desgaste e às manchas, o que amplia sua durabilidade e mantém a estética por mais tempo.

Existe algum cuidado após a restauração?

Sim — mas a boa notícia é que são cuidados simples e perfeitamente adaptáveis à sua rotina de higiene bucal. Esses pequenos gestos farão toda a diferença na durabilidade da restauração e na saúde do dente como um todo:

Higiene bucal diária bem feita

Continue escovando os dentes pelo menos 2 vezes ao dia e utilizando o fio dental. A limpeza cuidadosa evita o acúmulo de placa e mantém a integridade da restauração.

Compareça às consultas periódicas no consultório

Assim, o dentista pode avaliar o estado da restauração, fazer pequenos ajustes se necessário e prevenir problemas maiores.

Em casos de bruxismo, considere o uso de uma placa de proteção noturna

O ranger dos dentes pode desgastar a resina mais rapidamente, por isso a proteção noturna é altamente recomendada.

Evitar morder ou rasgar alimentos muito duros

Nos dentes anteriores (da frente) quando as restaurações afetam os ângulos dos dentes.

Quanto tempo dura uma restauração em resina?

A durabilidade da restauração em resina varia de 5 a 10 anos — ou até mais — dependendo de fatores como:

• Localização do dente restaurado;
• Tamanho da área tratada;
• Técnica do profissional;
• Hábitos alimentares e higiene bucal;
• Presença de parafunções, como bruxismo.

Com acompanhamento profissional e boa manutenção, é possível prolongar significativamente a vida útil da restauração.

Conclusão

A restauração em resina composta é uma das melhores opções para quem busca recuperar a saúde e a estética do sorriso de forma rápida, segura e minimamente invasiva.

Com aparência natural, conforto e durabilidade, esse tratamento se tornou um dos mais realizados em consultórios odontológicos.

Se você tem um dente quebrado, uma cárie ou deseja substituir uma restauração antiga, agende uma visita e descubra como a resina composta pode devolver saúde, bem-estar e beleza ao seu sorriso. A resina composta pode ser o primeiro passo para recuperar sua saúde bucal e voltar a sorrir com tranquilidade.

 Meu dente quebrou… e agora, o que fazer?

Quebrar um dente pode ser uma experiência assustadora, mas é mais comum do que se imagina.

Pode acontecer ao morder um alimento mais duro, ao bater o dente acidentalmente em um objeto ou mesmo após uma queda. Nessas situações, é importante manter a calma e procurar um dentista o quanto antes. Portanto, tenha em mente que o atendimento rápido pode fazer toda a diferença no sucesso do tratamento.

Ao quebrar um dente, podemos nos deparar com diferentes situações clínicas. Dentre as mais frequentes podemos citar:

Restauração Quebrada

Se apenas a restauração se soltou ou quebrou, geralmente é possível refazê-la sem maiores complicações.

Perda de Estrutura Dental

Quando a fratura envolve a estrutura do próprio dente, é necessário avaliar cuidadosamente quanto restou de dente saudável. Dependendo dessa avaliação, pode ser possível realizar uma nova restauração ou, em casos com maior perda, indicar a confecção de uma coroa protética para proteger o remanescente dental.

Importante: Não adie o atendimento. Saiba que um dente fraturado, mesmo que não esteja doendo no momento, pode se deteriorar com o tempo, aumentando o risco de dor, infecção ou até mesmo da perda do dente.

Quais são os dentes mais propensos a fraturar?

Alguns dentes apresentam maior risco de quebra devido a sua condição pré-existente. Veja os casos mais comuns:

Dentes com restaurações extensas

Dentes muito restaurados têm pouca estrutura natural remanescente, o que os torna mais frágeis. Nestes casos, é ideal avaliar a necessidade de uma prótese (como uma coroa) que ofereça suporte e proteção ao dente, prevenindo novas fraturas.

Coroa Dentária

Dentes com Tratamento de Canal

Dentes que passaram por tratamento de canal tendem a ser mais frágeis. Isso ocorre porque, para alcançar a câmara pulpar — a região central do dente onde estão localizados os canais — é necessário remover uma quantidade considerável de estrutura dental.

Esse desgaste enfraquece as paredes do dente, tornando-o mais suscetível a fraturas. Por esse motivo, na maioria dos casos, é recomendada a proteção adicional do dente por meio de uma prótese, como uma coroa, que ajuda a reforçar sua estrutura e prolongar sua durabilidade.

Dentes com Cárie Extensa

A cárie enfraquece a estrutura dental. Se não for tratada a tempo, pode levar à perda de grandes porções do dente, que vão se quebrando progressivamente. Em casos extremos, pode não ser possível restaurar o dente, sendo necessária a extração e substituição por um implante ou prótese fixa.

Como Tratar um Dente Quebrado?

O tratamento de um dente fraturado depende da extensão da quebra e da quantidade de estrutura dental saudável que ainda resta. Entre as principais opções, temos:

Restaurações em resina composta

Indicadas para fraturas pequenas a moderadas, quando ainda há uma boa quantidade de dente natural. Esse tipo de restauração é realizado diretamente no consultório, geralmente em uma única sessão.

Inlays

Utilizados em casos de cavidades maiores, quando buscamos uma restauração mais resistente e durável. São confeccionados em laboratório e requerem, normalmente, duas consultas para finalização do tratamento.

Onlays

São indicados quando há uma perda mais significativa da estrutura dental. Cobrem uma ou mais cúspides do dente, formando um bloco rígido que protege e reforça a parte restante. Assim como os inlays, são produzidos em laboratório e aplicados em sessões subsequentes.

Onlay

Coroas Protéticas

Recomendadas quando a fratura compromete grande parte do dente e não há suporte suficiente para os outros tipos de restauração. A coroa recobre todo o dente, devolvendo forma, função e proteção. Esse tratamento também é realizado em laboratório e demanda mais de uma sessão para ser concluído.

Tecnologia a Favor do seu Sorriso

A odontologia tem evoluído muito nos últimos anos — e um dos avanços mais significativos é o uso do fluxo digital nos tratamentos restauradores.

Essa tecnologia moderna veio para transformar a experiência no consultório, tornando os procedimentos mais rápidos, precisos e confortáveis para você.

Mas o que isso significa na prática?

Em vez das moldagens tradicionais com “massinha”, que podem causar desconforto em alguns pacientes, hoje utilizamos o iTero, um scanner intraoral de alta precisão. Esse equipamento captura imagens detalhadas da boca, gerando um modelo digital tridimensional do dente a ser restaurado. O processo é rápido, indolor e extremamente fiel à anatomia do paciente.

Com esse modelo digital em mãos, o dentista consegue planejar o tratamento com muito mais segurança e previsibilidade.

Em seguida, o arquivo é enviado ao laboratório de prótese, onde a restauração — seja um inlay, onlay ou coroa — é confeccionada com exatidão milimétrica, utilizando materiais resistentes e altamente estéticos, como cerâmica ou zircônia.

Escaneamento pelo iTero para confecção de onlay

Escaneamento pelo iTero para confecção de onlay

Esse processo garante:

• Maior conforto para o paciente, já que elimina a necessidade de moldagens desconfortáveis;
• Mais agilidade, reduzindo o número de consultas e o tempo total de tratamento;
• Resultados estéticos superiores, com encaixe perfeito, aparência natural e durabilidade;
• Precisão técnica, essencial para preservar a saúde do dente e dos tecidos ao redor.

Em resumo, o fluxo digital une tecnologia, ciência e cuidado humano para oferecer a você uma odontologia mais moderna, eficiente e mais confortável. O sorriso que você merece é construído com atenção aos detalhes, sendo que a tecnologia oferece previsibilidade e confiabilidade ao tratamento.

Conclusão

Quebrar um dente não precisa ser motivo de desespero. Com avaliação profissional e tratamento adequado, é possível restaurar a função e a estética do seu sorriso. Quanto mais rápido você procurar o dentista, maiores as chances de preservar o dente e evitar complicações futuras.

Se seu dente quebrar, entre em contato conosco. A clínica Kátia Rie Odontologia está localizada na Rua Haddock Lobo, 131 – CJ 510 – Cerqueira César, próxima a pontos importantes como a Avenida Paulista e Consolação.

Estamos aqui para cuidar do seu sorriso com atendimento acolhedor e humanizado e a melhor tecnologia disponível.